Momento de descontração...

Este vídeo encena com bastante zoação a Revolta do Porto de 1820. Vocês vão rir muito! rsrsrsrs

D. João VI contra a Revolta Pernambucana ...

Assim que soube da insurreição, D. João VI mandou suas tropas reprimirem o movimento – que já havia atingido a Paraíba e o Rio Grande do Norte. Durante os combates, as forças da Coroa contaram com a ajuda de milícias organizadas pelos senhores de engenho e a revolução foi sufocada em dois meses. O capitão José de Barros de Lima e outros rebeldes foram enforcados pelo crime de alta traição. Seus corpos foram esquartejados e tiveram partes expostas em diferentes cidades (punição bastante criativa, não?). Mas a brutalidade não foi capaz de conter o ânimo dos pernambucanos. Mesmo derrotada, a Revolução de 1817 colocou o norte na vanguarda do movimento de independência do Brasil.
Depois de enfrentar a rebeldia pernambucana, D. João VI teve que cuidar de outro levante. Dessa vez foi em Portugal: a Revolução Liberal do Porto, que começou em agosto de 1820. O movimento exigia o retorno do rei e elegeu uma assembléia que limitou os poderes da monarquia lusa, na prática, a assembléia passou a controlar o Império Português. Em março de 1821, D. João VI foi para Lisboa para acalmar os ânimos dos portugueses e instalar a paz deixando seu filho Pedro de Alcântara no Brasil, com o intuito de Unificar os reinos em um futuro próximo, união essa que seria feita a pelo seu filho.

À nova República! (Revolução Liberal de Pernambuco)

As lojas maçônicas, que estavam bastante difundidas no Recife, serviam como local de discussão das idéias liberais e de reuniões que planejavam complôs contra a Coroa. Diante do clima de conspiração, em 6 de março de 1817, o governante da província, Caetano Pinto de Miranda Montenegro, mandou prender diversos suspeitos de conspiração para implantar uma república em Pernambuco. Mas o resultado não foi o esperado. Ao receber voz de prisão, o capitão de artilharia José de Barros de Lima matou seu comandante e saiu às ruas, acompanhado por soldados. Libertou os conspiradores e ajudou a prender o governador.
No dia 7 de março, foi implantado um governo provisório. Assim que assumiram o poder, os rebeldes divulgaram uma Lei que estabelecia entre outras coisas: a partir de então província se tornaria uma república independente, haveria a liberdade de imprensa e a igualdade de direitos. 
Infelizmente ainda não existia citação alguma sobre a escravidão.
Integrantes:
Danielle Teixeira
Erika Damasceno
Gabriel Lacerda
Guilherme Bruno
Lucas Henrique
Priscila Martins
Waleska Ferreira

Orientação:
Prof. Marcelo

Tema:
Revoltas contra D.João
Waleska Ferreira. Tecnologia do Blogger.